A arte de viver
Jane Moreira e Telma Moreira
Quando a dor é profunda,
E o semblante se afunda,
Embutido no ser...
Quando o mal se aproxima,
Sem que dele nos
apercebamos,
E nos toma de assalto...
Quando fortes nos julgamos,
E na sorte apostamos,
Sem prever os danos,
O corpo tão fragilizado
Curva-se, então, cansado,
Sem vontade de viver!
Mas há olhos nos guiando
E um sopro nos levantando
De baixo para o alto...
Menos fracos nos sentimos
Cada vez em que caímos.
No chão ficam os
desenganos...
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