Trovas do
rouba rima
Brincadeira
na antiga comunidade do Orkut, entre
Jane,
Godila, Anorkinda, Mazeh.
Correndo
estava a menina,
Entre as
flores do jardim.
Pegou uma
flor pequenina
E a trouxe
contente pra mim.
Eu lhe dei
meu coração
E você só
riu de mim...
Pois fique
sabendo, então,
Que tudo
na vida tem fim.
Não vejo
qualquer empecilho
Para a
Miss Godila cantar.
Não sei se
o seu espartilho,
Vai no agudo
arrebentar.
Com
licença, lindas senhoritas,
Que já é
hora da lição.
Vou saindo,
sem fazer fita,
Direto pro
meu violão.
Seria uma
super-nova,
Aquele
brilho no espaço?
Ou seria o
sol que se inova,
Orgulhoso,
sofreu um inchaço?
Tão curta
e triste é a vida
Da
borboleta que, ao nascer,
Sai do
casulo, colorida,
Para voar,
casar e morrer.
Muito
triste estou a ver
Que muita
gente fugiu:
Daqui
foram se entreter
No face,
ora já se viu?
Não diga
que foi um horror,
Por favor,
não faça assim...
Pois você
é uma flor
Que
enfeita este jardim.
Amiga Val,
digo, de antemão,
Você é
outra flor do jardim...
E
Kindinha, não nego não,
É mesmo um
lindo jasmim.
Entendi
que te referias à trova,
Sei que és
ardorosa fã do amor.
E não quis
te por à prova,
Só quis
dizer que és flor.
Num
cenário paradisíaco,
Meu amor
encontrei.
Naquele
clima afrodisíaco,
Sem medo,
me entreguei.
Eu não
quis ser teu amor,
Nunca a ti
me entreguei.
Hoje, tão
só, sinto o amargor
Desse meu
erro, eu bem sei.
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