Trovas do
Rouba Rima
Brincadeira
no antigo Orkut, entre Jane, Val, Mazeh, Kinda e Godila
Onde
andará a doçura
Há muito
esquecida,
Que o
desamor enclausura
Sendo o
mel dessa vida?
Se o tempo
se mostra inclemente,
Marcando
as etapas da vida,
Também faz
germinar a semente
Que cai ao
chão, distraída.
Resolvi
acompanhar, neste momento,
Minha
amiga nos Pampas a galopar.
Tão longe
estão, que me contento,
Nas
Gerais, então eu vou trotar...
Eu quero
um dia de festa:
Muita
gente, movimento,
Alegria,
cores, seresta
E saborear
cada momento.
Risos,
sussurros, magia...
E, de
repente, o ciúme
Invade a
doce harmonia,
Trazendo
treva e queixume.
Não há
caminho sem flores
E nem flores sem espinhos.
Não há vida sem amores
E nem amores sem carinho.
E nem flores sem espinhos.
Não há vida sem amores
E nem amores sem carinho.
Foi apenas
um instante,
O teu olhar, na despedida.
E, para mim, foi constante,
Que irá além da vida...
O teu olhar, na despedida.
E, para mim, foi constante,
Que irá além da vida...
No ajuste
e desajuste
De todas
as relações,
Pudores
são embustes
E também
alienações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário